Por um minuto eu realmente me perguntei se aquilo estava realmente acontecendo - não pensava mais em nada, apenas se era real, era como se estivesse concentrado em uma obra de arte! Era incrivelmente inimaginável e mais incrível ainda o que eu sentia naquele momento.
Enfim, os corpos dançavam a dança que me cercava.
Embora já feliz, não estava mais sozinho, e a felicidade se duplicara.
Seu sorriso, meu nervosismo, tudo fazia sentido naquele momento.
Mas o amor é a reconquista, tudo se reencontra em movimentos de padrões elípticos!
Assim eu te deixei partir mas a cada novo novo nascer do Sol, ah! O Sol seca as minhas lágrimas, lembrando-me da reconquista, que por vezes é infinita.
Meu movimento é elíptico e em torno do Sol! As vezes mais longe, com também mais perto, até existirem os planetas, os mundos, o Sol, os meteoros, a guerra fria e sem sentido dos orvalhos, toda a gente e nós dois.
Nada é exato, nenhum sentimento compartilhado, nem os sonhos...
Seu sorriso, meu nervosismo, tudo fazia sentido naquele momento.
Mas o amor é a reconquista, tudo se reencontra em movimentos de padrões elípticos!
Assim eu te deixei partir mas a cada novo novo nascer do Sol, ah! O Sol seca as minhas lágrimas, lembrando-me da reconquista, que por vezes é infinita.
Meu movimento é elíptico e em torno do Sol! As vezes mais longe, com também mais perto, até existirem os planetas, os mundos, o Sol, os meteoros, a guerra fria e sem sentido dos orvalhos, toda a gente e nós dois.
Nada é exato, nenhum sentimento compartilhado, nem os sonhos...
Eu não sou branco,
Eu não sou ninguém?
Branco é a folha do papel.
Branco é a folha do papel.
Eu sou alguém!
Ainda não me acostumei com a ideia do sentido das coisas não fazer sentido.
Da pisadela e do beliscão surgimos, o que compartilhamos é a luta, a troca, a dança o beijo!
Dançaria eternamente com você, mas a dança - até ela é finita.
Bendito é o fim, bendita é a morte, Bandeira - mas juntos somos infinitos!
Meu movimento é elíptico e em torno dele! E não é a dança é o movimento!
Sempre longe, sempre perto, ele sempre comigo e eu sempre com ele - o movimento é infinito!
E hoje a morte - nem ela tem sentido! - O fim não é dela, é dela apenas o milagre!
Movimente-se, Bandeira!
Movimente nossa bandeira!
Movimente-se comigo!
Movimente-se comigo e com ele!
Movimente-se como eu e ele e assim, juntos, seremos infinitos!
Não é um milagre que precisamos, é apenas que movimentemo-nos! Juntos!
Dançaria eternamente com você, mas a dança - até ela é finita.
Bendito é o fim, bendita é a morte, Bandeira - mas juntos somos infinitos!
Meu movimento é elíptico e em torno dele! E não é a dança é o movimento!
Sempre longe, sempre perto, ele sempre comigo e eu sempre com ele - o movimento é infinito!
E hoje a morte - nem ela tem sentido! - O fim não é dela, é dela apenas o milagre!
Movimente-se, Bandeira!
Movimente nossa bandeira!
Movimente-se comigo!
Movimente-se comigo e com ele!
Movimente-se como eu e ele e assim, juntos, seremos infinitos!
Não é um milagre que precisamos, é apenas que movimentemo-nos! Juntos!
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