Distantes, virtuais, desconexos mas ainda assim
Eu posso ouvi-lo chegar tão perto.
Que fecho os meus olhos,
E me entrego às suas mãos.
Ao sentimento de contato e irrealidade.
Ao sentimento de contato e irrealidade.
Ele é o único que consegue me tirar daqui.
Entre o meu riso, um fetiche
De olhos vendados ele me leva ao meu quarto ainda com as luzes acesas
Quando abro os olhos, deitado na cama, entrego-lhe um ultimo olhar sobre o nada
Apago as luzes e, no escuro, deslizo meu corpo sobre o colchão sem vida...
Sobre o seu peito me deito, imaginando como se estivesse ali!
Excitado - não pelo sexo - mas pelo toque da lã, o seu toque
Pela imaginação na escuridão,
De olhos vendados ele me leva ao meu quarto ainda com as luzes acesas
Quando abro os olhos, deitado na cama, entrego-lhe um ultimo olhar sobre o nada
Apago as luzes e, no escuro, deslizo meu corpo sobre o colchão sem vida...
Sobre o seu peito me deito, imaginando como se estivesse ali!
Excitado - não pelo sexo - mas pelo toque da lã, o seu toque
Pela imaginação na escuridão,
Deslizo meu corpo sobre o seu - e ele nem sentirá, pois,
O prazer do momento nos faz esquecer de todo o resto.
É só o meu corpo, sobre os objetos do seu.
É só o meu corpo, sobre os objetos do seu.
E não é o sexo que nos une - mas o toque,
Fisiologicamente imaginado,
Fisiologicamente imaginado,
Psicologicamente sentido,
Rapidamente impulsionado,
E milhões de pensamentos, quase que idênticos, explodem naquele momento
Querendo dizer somente uma coisa,
Não é o toque...
Rapidamente impulsionado,
E milhões de pensamentos, quase que idênticos, explodem naquele momento
Querendo dizer somente uma coisa,
Não é o toque...
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