A própria deflexão de minha imagem e de meu caminho pela inversão.
Eu era aquele criminoso, aquele menino inseguro e ausente.
Eu era aquele criminoso, aquele menino inseguro e ausente.
Condenado pelo desperdício da verdade!
Conduzi-me por uma sistemática, sem procurar entendê-la.
O que fazemos todos os dias é desperdiçar
Desperdiçamos de tudo um pouco,
Conduzi-me por uma sistemática, sem procurar entendê-la.
O que fazemos todos os dias é desperdiçar
Desperdiçamos de tudo um pouco,
Mas esquecemo-nos que o que mais desperdiçamos é a nossa própria vida.
É claro que olhamos em nossos espelhos e não vemos quem somos!
Não somos a simples deflexão das cores, de raios de luz,
Não somos a simples deflexão física das coisas,
O espelho, nos mostra o nada que somos,
A deflexão dos nossos caminhos
Não somos a simples deflexão das cores, de raios de luz,
Não somos a simples deflexão física das coisas,
O espelho, nos mostra o nada que somos,
A deflexão dos nossos caminhos
Por abandonarmos sonhos, por abandonarmos a imaginação
Por medos, pelo respeito à tradição, por sermos politicamente corretos!
Assim, condenei a minha vida, inverti papéis, interpretei atores pelo tradicional preconceito.
Por medos, pelo respeito à tradição, por sermos politicamente corretos!
Assim, condenei a minha vida, inverti papéis, interpretei atores pelo tradicional preconceito.
E o melhor, não vi nada!
Ninguém nem notou...
Era só uma deflexão.
Era a "normalidade"!
Ninguém nem notou...
Era só uma deflexão.
Era a "normalidade"!
Talvez causada pelas ondas de minha televisão enquanto me alienava vendo o pânico banalizar a vida.
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