Já havia reservado um espaço entre textos e palavras
Mas incrivelmente nenhuma linguagem visual conseguira, e nem conseguirá, suficientemente decifrar o que, no cárcere, fora alicerçado.
A perfeita ligação entre o amor e o destino.
Almas ligadas pela cumplicidade, e pelo sabor doce do prazer.
Perfeitamente fora imperfeito, assim deveras.
Dos portos de famosas pontes, nascemos, e assim o amor e o destino nos impôs para que aprendamos:
O porto não faz pontes, apenas recebe os navios que lá repousarão, protegidos do frio.
O porto não faz pontes, apenas recebe os navios que lá repousarão, protegidos do frio.
E talvez partirão.
Mas o tesouro que cada um traz consigo...
Ao meu cúmplice.
Nenhum comentário:
Postar um comentário