quarta-feira, 4 de julho de 2012

Céu


Eu gosto de ver o céu e, as vezes, é só o que eu preciso.
É intocável e me faz pensar no impossível, que é apenas um modo de ver as coisas sem pensar em outras possibilidades.
Cada nuvem, passageira, é como uma esperança, lenta, como deveria ser. E mesmo quando cinzas, carregadas, não deixam de ser flutuantes, há paz no céu!
Apenas observo.
Há esperança!
Há paz!
Há o movimento flutuante!
E eu também flutuo, de bruços, refletido no mar...


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